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THAINÁ DAYUBE

"Nasci no dia 5 de Junho de 1995, em Cachoeira, interior da Bahia. O amor pela arte estava no meu sangue e não demorei a descobrir. Desde pequena tive muita influência dos meus pais para me descobrir através dos mais variados tipos de arte: a música, a pintura e a literatura compuseram o cenário da minha vida desde sempre. Mais tarde, descobri o cinema e também o meu (grande) amor pela fotografia.

Eu tinha 15 anos, e não sei exatamente como minha relação com a fotografia – na condição de fotógrafa – começou. Nem preciso saber, amor não se explica. Sei que quando vi, estava grudada com a câmera e cada vez mais curiosa e encantada com tudo que ela podia fazer e tudo que eu podia fazer com ela. Manuais, livros, pesquisas, muita prática e nenhum curso ao longo desse processo me levaram a caminhos maravilhosos, os quais trilho até hoje.

Jornalismo foi a primeira e única profissão que pensei desde que comecei a pensar nisso pra valer. O amor pelas palavras e o encanto com o campo imagético não poderiam me levar a outro lugar. Mas o amor pela arte me fez pensar em jornalismo como algo diferente: eu quero poder praticar minha fotografia com arte, quero escrever de forma criativa, despertar pensamentos críticos nas pessoas e escrever (muito!) sobre literatura, cinema, música... Quem sabe um dia!

Minhas práticas fotográficas me levaram a vários caminhos legais. Primeiro, o caminho para mim mesma. Através da minha fotografia me descubro mais e mais e reflito em cada imagem o que sou. Além disso, seguindo caminhos exteriores, pude contar com experiências como ser selecionada para a XI Bienal da Bahia, aos 17 anos, e dentro da Universidade pude fotografar eventos como o V Prêmio Montezuma, Comunicação em foco, Seminário Comunicação no Recôncavo: Desafios e Tendências, Simpósio Cultura Artística, Conservação e Acervos Coloniais entre outros.

Ainda tive oportunidade de participar de sets de filmagem e enfim relacionar minha fotografia com o cinema (arte que tanto aprecio). Os fotofilmes XIII e Xeque Mate foram montados a partir das minhas fotografias e o curta-metragem Post Mortem leva minha assinatura na direção de fotografia.

Hoje, cursando Comunicação Social – Jornalismo, na UFRB, me sinto cada vez mais feliz com o que escolhi fazer e cada vez mais motivada a seguir meu caminho. Uso o Flickr (flickr.com/dayubefotos) como portfólio e nele as pessoas podem ver como vejo o mundo e capto as coisas, pessoas e sensações ao meu redor. A cada click e momento que congelo, construo ou desconstruo me sinto mais conectada com a fotografia. A minha câmera sou eu."

Produzido por Cátia Lima e Vanessa Araújo

Copyright: Todos os direitos reservados

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